Cantor japonês se apresenta no Guaíra

Kazufumi Miyazawa canta nesta
terça-feira no Guaíra.

Em comemoração aos cem anos da imigração japonesa no Brasil, Curitiba recebe, nesta terça-feira, o cantor japonês Kazufumi Miyazawa, da província de Yamanashi, no Japão. Acompanhado da banda Ganga Zumba, composta por dez integrantes de diversas nacionalidades (entre eles, dois brasileiros), o artista se apresenta, às 20h30, no palco do Teatro Guaíra.

Com vinte anos de carreira, Kazufumi, além de cantor, é compositor. Na capital paranaense, ele apresenta músicas de seu primeiro CD, lançado no ano passado, e de seu próximo álbum, que será apresentado ao público do Japão em agosto. Em suas músicas, o cantor mistura uma série de ritmos, tendo bastante
influência latina.

“Antes de começar minha carreira profissional, eu tocava muito pop e rock. Depois, fui conhecendo outros ritmos e integrando-os a meu trabalho. Hoje, minhas canções misturam rock, pop, samba, música popular brasileira, entre outros ritmos. São cantadas em japonês e também em português”,

comenta
Kazufumi.

O artista também é autor de uma música feita especialmente para o centenário da imigração japonesa. Em 2005, quando esteve por aqui pela primeira vez realizando shows em São Paulo e Londrina, ele conheceu, no interior do Paraná, uma senhora de 98 anos de idade que chegou ao Brasil junto com os primeiros imigrantes japoneses, no navio Kasato Maru, no Porto de Santos (SP). A partir de lembranças e histórias contadas por esta senhora, escreveu a canção. “A letra fala sobre as experiências de um casal que sai do Japão e vem viver no Brasil e será apresentada no Guaíra”, revela.

Serviço

Dia 22 de julho (terça-feira), no Teatro Guaíra (Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto), às 20h30. Ingressos: R$ 30,00 (platéia), R$ 20,00 (1.º balcão) e R$ 10,00 (2.º balcão).

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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