Cavalo montado por Bolsonaro pede demissão da polícia

“Esse peso eu não carrego nas costas”, disse o cavalo Amuleto, depois de pedir demissão da polícia militar do Distrito Federal na manhã de hoje. “Ele sai cagando pela rua e põe a culpa em mim”, disse o cavalo sobre o animal que carregava.

Amuleto foi usado por Bolsonaro para tocar seu gado na tarde de ontem, mais uma vez desrespeitando as regras de isolamento social. Ao mesmo tempo, Bolsonaro e sua claque se afastam cada vez mais da sociedade: 70% dos brasileiros não aprovam suas ações. “Sou cavalo mas não sou burro”, disse Amuleto.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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