Alberto Centurião

Alberto Centurião – 1951 – De Iguatemi-MS, em Curitiba de 1966 a 74. Poeta e dramaturgo com dezenas de peças encenadas, entre elas: Acertar é Humano; O Caminho; Diálogos de Luz; Um Amor de Renúncia (adaptação). Em livro: Ombudsman; Brasil 500 Anos de Mau Atendimento; Call Center; O Advogado de Deus (Teatro/adaptação); A Casa Que Ninguém Queria; – Livrinho! (Poesia). Coautoria: TAO – O Livro (Com Lao Tse, Roberto Prado e Thadeu Wojciechowski). (boboletra.blogspot.com)

Dezenas de autores, todos já falecidos, não demonstraram interesse em participar da Academia Paranaense de Letras por diversos motivos: porque achavam que a entidade não os representava (por motivos estéticos, ideológicos ou por diferenças pessoais com acadêmicos), por proibição estatutária (caso da presença feminina), por viver longe do Paraná, por timidez do escritor ou por desinteresse da própria Academia em estimular possíveis candidaturas. Sem esquecer que o limite de 40 membros sempre se mostrou um permanente limitador. Entre esses, selecionamos dezenas de nomes que fizeram parte da vida científica e cultural do Paraná, sem passar pela nossa instituição. Exceto Júlia Wanderley, autora de artigos e textos diversos, mas sem obra em volume, os demais tiveram livros publicados. Outros nomes podem ser sugeridos.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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