O bolsonarismo vampiriza o Paraná, que se entrega como as noivas de Drácula. Começou o governo do Estado, na simbiose entre Ratinho e Bolsonaro, um a sugar o outro. O Paraná fascistoide elegeu Moro/Dallagnol, os caminhoneiros bloquearam estradas – sem um pio de crítica por parte dos dois paladinos utilitários da Moral. Agora, como um chupa-cabra insaciável, o Paraná entrega o secretário da Educação para chefiar a educação paulista.
O bolsonarismo high-tech do governador Tarcísio de Freitas irá incorporar as escolas cívico-militares (ato falho, já que pela Constituição todo cidadão é um militar em potencial) e as parcerias público privadas (não seria impudico privadas?) na Educação? O que vai sobrar de nosso governo, meu Deus, agora sem o sorriso eucalol de Renato Feder? Os paulistas ainda nos tomam Beto Preto! Podiam levar Rafael Greca, mais oferecido que china de bolicho, como diziam os gaúchos antes do governador gay.