De usinas de açúcar a frigoríficos, de fábricas de óleo de soja a latícinios, os grandes grupos econômicos do interior do Paraná recebem constantes visitas de comitivas chinesas. Estão interessados em comprar o que veem pela frente. E têm cacife pra investir.
Recentemente, a Coopcana, uma das maiores cooperativas de produção de etanol do País, com sede aqui em Paraíso do Norte, foi disputada por dois grupos, um chinês e outro americano. Seria uma venda em torno de R$ 1,6 bi.
O negócio não saiu muito mais porque os cooperados recuaram do que pelo interesse dos dois grupos em comprar.