Cinema

Se você fosse cineasta, quais filmes
gostaria de ter feito?

Gostaria de ter dirigido “O Fundo do Coração”, de Coppola, pela Nastassja Kinski dançando numa taça de Martini num bar em Vegas e pela trilha sonora do Tom Waits; “A Primeira Noite de Tranqüilidade”, de Valerio Zurlini (“Sabe por que a morte é nossa verdadeira noite de tranquilidade?’, pergunta alguém. “Por que não sonhamos mais”); “Rastros de Ódio”, de John Ford, sobretudo por causa da cena em que Wayne pega Natalie Woods nos braços, após sete anos de deserto, e diz: “Lets go home, Debbie”; e “O Diabo a Quatro”, dos Irmãos Marx, pra passar o tempo todo rindo. Almir Feijó.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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