Foto de Sidney Olivetti
Olhando assim parece que estou bebendo guaraná diet. Nada contra, mas na verdade, este é o combustível dos abstêmios circunstanciais que me cercam. À esquerda, Roberto Athayde, que também lamentava ter entrado para a história do teatro como o homem de uma peça só (Apareceu a Margarida, mega-sucesso dos anos 70 pra ninguém botar defeito, apenas ele), embora tenha escrito outras 27 que continuam inéditas. O Roberto vive a expectativa da estréia, amanhã, de Um lobo nada mau, peça infantil traduzida por ele e encenada por Marilia Pêra. (aplausos)
No outro canto do ring, Guilherme Zarvos (já falei dele aqui, e de Zombar, bela prosa suja do infant terrible do CEP 20.000.) Foi ontem, na Confraria do Vento, antro de poetas jovens como Márcio-André e Ronaldo Ferrito que convidavam. Como diz o Guilherme sobre a poesia do Márcio, no prefácio de Intradoxos: “É uma didática da liberdade”.
Toninho Vaz, de Santa Teresa.
No outro canto do ring, Guilherme Zarvos (já falei dele aqui, e de Zombar, bela prosa suja do infant terrible do CEP 20.000.) Foi ontem, na Confraria do Vento, antro de poetas jovens como Márcio-André e Ronaldo Ferrito que convidavam. Como diz o Guilherme sobre a poesia do Márcio, no prefácio de Intradoxos: “É uma didática da liberdade”.
Toninho Vaz, de Santa Teresa.
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