
A primeira vez que vou a Conservatória. Eu e a Nilza chegamos no sábado às 16:00 h, mortos de fome. O grande camarada Toninho Vaz ligou para mim, encontrou com a gente no restaurante e de lá partimos para ver dois filmes que estavam na programação do 2º Festival Cinemúsica de Conservatória:
2)A Casa da Mãe Joana – Eu diria que é uma neochanchada usurpadora do dinheiro público, com um elenco de primeira categoria (Pedro Cardoso, Paulo Betti, Malu Mader, Laura Cardoso, José wilker, Antônio Pedro e Cláudio Marzo), mas completamente perdido num enredo menos do que sofrível. Hugo Carvana (diretor do filme), Paulo Betti e Antônio Pedro estavam lá. O bom dessa exibição foram os comes e bebes grátis posteriores, que rolaram na praça em frente ao Cine Centímetro, que é uma réplica do Metro Tijuca, mas que, por ser muito menor, foi batizado de Centímetro pelo proprietário.
No balanço final, valeu pacas conhecer Conservatória. O Toninho reservou para mim um exemplar de O Rei do Cinema, biografia do Severiano Ribeiro (Editora Record), que ele lançou na sexta-feira, no Cine Centímetro, com autógrafo para quase 200 pessoas. Obrigadão, Toninho!
1)Ninguém Sabe o Duro que Dei –
Documentário sobre o Wilson Simonal, muito bem feito, na minha opinião totalmente imparcial, que retrata a vida do Simona desde o início da sua carreira até os últimos dias da penúria pela qual passou, durante 30 anos, por ter sido acusado de dedo-duro do governo militar. Só assistindo para entender um pouco do exagero no tratamento que foi dado pela imprensa e pela sociedade a esse grande cantor que, na minha opinião, foi vítima da sua própria ingenuidade (e soberba) e de preconceitos (no sentido mais amplo da palavra). O Cláudio Manuel (do Casseta & Planeta) é um dos produtores do filme e estava lá.2)A Casa da Mãe Joana – Eu diria que é uma neochanchada usurpadora do dinheiro público, com um elenco de primeira categoria (Pedro Cardoso, Paulo Betti, Malu Mader, Laura Cardoso, José wilker, Antônio Pedro e Cláudio Marzo), mas completamente perdido num enredo menos do que sofrível. Hugo Carvana (diretor do filme), Paulo Betti e Antônio Pedro estavam lá. O bom dessa exibição foram os comes e bebes grátis posteriores, que rolaram na praça em frente ao Cine Centímetro, que é uma réplica do Metro Tijuca, mas que, por ser muito menor, foi batizado de Centímetro pelo proprietário.
No balanço final, valeu pacas conhecer Conservatória. O Toninho reservou para mim um exemplar de O Rei do Cinema, biografia do Severiano Ribeiro (Editora Record), que ele lançou na sexta-feira, no Cine Centímetro, com autógrafo para quase 200 pessoas. Obrigadão, Toninho!
Abraços!
Felipe Cerquize.
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