“Covarde”, “cretino”, “nojento”, “imbecil”, “analfabeto” e “primata”

Arthur Virgílio Neto chamou Jair Bolsonaro de “assassino indireto”, por “incitar as pessoas a saírem às ruas, violando o isolamento social”. Ele o chamou também, segundo Josias de Souza, de “covarde”, “cretino”, “nojento”, “imbecil”, “analfabeto” e “primata”. Foi uma resposta à frase que Jair Bolsonaro teria dito no encontro ministerial de 22 de abril:

“Aquele vagabundo do prefeito de Manaus está abrindo cova coletiva para enterrar gente e aumentar o índice da Covid.” Arthur Virgílio Neto concluiu: “Ele tem olho de peixe morto, uma cara assustada, típica de pessoa que não sabe ficar quieta. Não sei que outras moléstias esse sujeito tem além da mental. Mas há algo no seu coração perverso, capaz de tocar em feridas que estão sepultadas.”

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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