CowParade — Minha Vaca Foi Pro Brejo.

“The cow went to the swamp”, diria Millôr Fernandes. Escolhido por uma comissão organizadora, fui um dos artistas que teve sua vaca dispensada solenemente da Cow Parade, por conta da falta de patrocinadores. Portanto, vocês não verão, a partir de hoje, é hoje, pois não? minha vaca amarela deitada em algum recinto público. Mas se vocês virem a do Rogério Dias já valeu a pena. Avacalhação, não acham amigos? O que dirá minha avó, depois de ficar sabendo disso? Ela já tem 96 anos, gente. Consuelo Cornelsen, valeu o convite. Só participo a partir de agora de Parada de Bicicletas Empalhadas. Belê?

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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