Coxa-branca

No domingo 27 de novembro de 2005, o Coritiba iria disputar no ABC paulista a mais importante partida do ano; para escapar do rebaixamento precisava vencer o São Caetano. Próximo ao horário do jogo, eu passei em frente ao Couto Pereira e constatei que não havia nenhuma bandeira hasteada no histórico mastro. Antes do time entrar em campo, eu corri em casa, peguei minha velha bandeira e voltei para hastear o pavilhão Alvi-Verde. O Coritiba não ganhou o jogo e caiu para a Série B na semana seguinte, mas “lá no Alto de tantas Glórias a Verde e Branca está sempre a tremular”.

P.S. – A foto foi feita no intervalo do jogo, quando o placar nos era favorável, pelo também coxa-branca, Marcelo Dallegrave. Maringas

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Sem categoria. Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.