Curitiba de Dalton Trevisan pelas lentes de Nego Miranda

Lançamento do livro A Eterna Solidão do Vampiro abre a
exposição do fotógrafo na
Casa Andrade Muricy

O fotógrafo Nego Miranda apresenta, na quinta-feira, 29 de abril, um novo livro. O lançamento de A Eterna Solidão do Vampiro e a inauguração da exposição com as imagens fotográficas que compõem a obra acontecem na Casa Andrade Muricy (Alameda Dr. Muricy, 915, Centro), às 18h30.

O livro é resultado de uma pesquisa literário-iconográfica até então inédita. Registra as marcas de um possível inventário pessoal de Dalton Trevisan, também conhecido como “vampiro de Curitiba”. Sem imagens óbvias, como em cartões-postais, essa junção revela que as múltiplas visões da cidade são sua própria realidade, e deve ser vista como uma nova escrita das sucessivas transformações passadas em Curitiba.

As fotos de A Eterna Solidão do Vampiro permanecem na Casa Andrade Muricy até o dia 13 de junho. A exposição abre de terça a sexta-feira, das 10 às 19 horas, e aos sábados, domingos e feriados, das 10 às 16. A entrada é franca. Mais informações pelo telefone 41 3321 4798.

Sobre Nego Miranda

Carlos Alberto Xavier de Miranda nasceu em 1945, em Curitiba. Começou a expor seu trabalho nos 70, participando, desde então, de eventos no Brasil, na Argentina, em Cuba, na França e em Portugal. Já foi premiado no 2.º Salón Internacional de Fotografía, no 2.º Concurso Ilford/Micro de Fotografia P&B, no Concurso Turismo no Paraná, na Bienal de Fotografia Ecológica do Rio Grande do Sul e no Museu do Mate do Paraná. Nego Miranda também publicou sua obra em revistas como a Et Cetera (da Travessa dos Editores) e a Revista Gráfica; também já colaborou com o livro A História do Mate, de Tereza Urban; com a coletânea de autores paranaenses Engenhos e Barbaquás; e com a publicação britânica de fotógrafos brasileiros Contemporary Brazilian Photography. Entre as coleções e acervos que mantém trabalhos seus estão os da Fundação Cultural de Curitiba, do Museu da Fotografia de Paris, da Coleção Joaquim Paiva, do Fundo Cubano de La Imagem Fotográfica e do Instituto Cultural Itaú. Ao lado de Maria Cristina Wolff de Carvalho, é autor dos livros Paraná de Madeira e Igrejas de Madeira do Paraná, lançados em 2005.

Ao lado de Teresa Urban, produziu Morretes – Meu Pé de Serra, em 2007. Participou do livro Caminhos do Rio a Juiz de Fora, lançado em Março de 2010.

Serviço: Exposição A Eterna Solidão do Vampiro, de Nego Miranda. Casa Andrade Muricy (Alameda Dr. Muricy, 915, Centro), 41 321 798. Até 13 de junho. De terça a sexta, das 10 às 19 horas, e sábados, domingos e feriados, das 10 às 16 horas. Entrada franca.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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