A Advocacia-Geral da União quer responsabilizar os indiciados pelo relatório da CPMI do 8 de Janeiro por dano ao patrimônio público. Entre os indiciados está o ex-presidente Jair Bolsonaro.
A ironia é que a AGU vai usar um sistema de pesquisa turbinado durante a gestão de Bolsonaro capaz de levantar todos os bens, empresas, patrimônio, não apenas do indiciado, mas de seus parentes próximos, como pai, mãe, sogro, sogra, filhos, irmãos, automaticamente.
O programa usa dados da Receita Federal, Polícia Federal, informações de nascimento e morte, cartórios, Detran e ouros órgãos para evitar uma eventual ocultação de patrimônio e fugir do pagamento de danos ao erário público.