Daltônicas.
De sinceridade. No banco da praça, a viúva paulista, de passagem por Curitiba, confessa sem censura: perdi o marido, mas de quem sinto saudade mesmo é da minha mãe. Que ficou comigo até os 95 anos e nunca me deu trabalho.
Ruth Bolognese (06/11/2007) Folha de Londrina.
Sobre Solda
Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido
não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em
Geral,
Sem categoria. Adicione o
link permanente aos seus favoritos.