Deu no jornal – Folha de Londrina

Discurso pronto
Sem falar diretamente, mas sinuosa como só uma mulher sabe ser, a loura Gleisi começa a jogar sobre o principal adversário, o prefeito Beto Richa, o perfil de jovem playboy que frequenta o country club, é casado com uma herdeira milionária e só trabalha para a classe média.
Jogo antigo

Jogar o pobre contra o rico é um mecanismo tão antigo na manipulação das massas que remonta a Jesus Cristo. Com Ele, deu certo. Até certo tempo.

Outra mulher
A ex-primeira dama de Curitiba dona Marina Taniguchi também trabalha politicamente na cidade: está se fortalecendo para liderar a ala feminina do DEM. O marido, Cássio, continua em Brasília, na área de planejamento.
Simpatia é quase amor
Quando esta coluna já se encaminhava para o fechamento, no discurso feito exatamente às 18h05, enquanto persistia no pedido de afastamento do presidente da Casa, Renan Calheiros, o senador Pedro Simon disse que o governador do Paraná, Roberto Requião, ”é simpático ao Renan Calheiros”. Com todo o respeito, ou o senador Simon, um dos últimos baluartes da ética no Senado precisa, com urgência, de um aparelho no ouvido ou o governador Requião bilolou de vez.
Daltônicas
De hábitos do Sul. Saiu no jornal: em 10 dias de viagem a banda gaúcha ”Cachorro Grande” fez seis churrascos. Isso porque nos outros quatro dias, estava em trânsito.
Ruth Bolognese (04/07/20070) Folha de Londrina

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Geral, Sem categoria. Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.