Daltônicas
De estradas de rodagem. A velhinha desce a Serra do Mar dirigindo atenta e agarrada ao volante. Quando passa pela fila das imensas carretas de soja, que esperam pacientemente a vez de prosseguir até o Porto, suspira, aliviada: ‘‘Pra mim, caminhão bom é caminhão parado’’, sentencia.
Ruth Bolognese – Folha de Londrina(29/06/2007)
Sobre Solda
Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido
não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em
Sem categoria. Adicione o
link permanente aos seus favoritos.