Dias cheios

Chegando em casa, mas ainda nas nuvens.
Foto de Toninho Vaz.

Pinduca, Jotabe e Toninho Vaz na Vila Madalena,

antes da chuva. Foto de Lavínia.

Foram 18 dias de pau dentro. Um rally que terminou há pouco quando desembarquei no Santos Dumont, ainda meio zonzo. O lançamento e as palestras sobre o livro O Rei do Cinema (Record), pelo sul do Brasil, teve altos e baixos: foi razoável em Curitiba; fraco em Floripa e bombado em Tubarão (mais de 100 pessoas na platéia). Depois, em SP, me encontrei com Orlando Pedroso e, no dia seguinte, com Laurentino Gomes. Agenda cheia, com uma curiosidade: enquanto a caravana passava, os cães ladravam…kkkkkk

Em SP, umas rodadas de chopes com o poeta Ademir Assunção, o Pinduca, e Jotabe Medeiros (repórter do Estadão) no bar do Genésio. O Taciro (jornalista de infográfico) e a Lavínia (da editora Ática) também apareceram. Foi uma conversa carregada de política eleitoral, posto que os paulistanos da mesa rejeitavam visceralmente a vitória de Kassab. (Eu esperava que eles fizessem oposição ao governo Lula, mas eles são petistas… Em São Paulo é assim… Por isso a conversa foi acalorada. Da minha parte, oposição sempre…).

Toninho Vaz, de Santa Teresa

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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