JÁ SE FALA de Roberto Requião diretor geral da Itaipu no governo Lula. Quem não quer a moleza de seu candidato a vice, Jorge Samek, que lá ficou nos governos Lula, Dilma e Temer, no total de 16 anos (sem um gesto de solidariedade e gratidão na desgraça de Lula e Dilma)?
“Paris vale uma missa”, disse o protestante Henrique de Navarra ao se converter católico para casar com a princesa Margot e receber o trono da França. Requião ganha mais sendo diretor de Itaipu que governador do Paraná, já uma impossibilidade. Itaipu vale uma derrota na eleição do governo.
Em Itaipu Requião será amigo do rei, daqui e de lá. Os paraguaios, um general deles seu cunhado, decoraram a sede guarani com móveis da Nacional, a antiga loja de Requião. Em Itaipu, será o rei do Oeste, nuvem sobre Ratinho para cooptar políticos. Ficção, delírio, sonho, pode ser – exato o que dizíamos de Bolsonaro quatro anos atrás.
Sobre Solda
Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido
não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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Rogério Distéfano - O Insulto Diário,
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