Imagine que o Brasil trouxe a Copa. Primeiro teria outra copa, aqui dentro, de bolsonaristas e lulistas brigando pela paternidade. Depois seria o desfile de celulares caros, óculos de grife, os vês nas mãos, as tatuagens de mau gosto (perdão pela redundância) e a barulheira dos jogadores mimados e enricados batucando isso que chamam de música.
Na Argentina o barulho está longe, a música é bonita e os jogadores são melhores. E governo e povo merecem a alegria.