O BRASIL DE BOLSONARO rompeu com a Venezuela e ainda não reconheceu o resultado da eleição na Bolívia. E com a Argentina, fará o mesmo com a vitória da chapa Fernández-Kirchner, o retorno do peronismo, rejeitado por Jair Bolsonaro? Difícil, senão impossível.
Como diria o pensador Fabrício Queiroz, amigo do presidente, tomador de empréstimo à primeira-dama, sócio do filho 01 e hoje corretor de cargos na bancada do PSL no Congresso, a Argentina “é uma pica do tamanho de um cometa no rabo da gente”. O BRASIL DE BOLSONARO rompeu com a Venezuela e ainda não reconheceu o resultado da eleição na Bolívia. E com a Argentina, fará o mesmo com a vitória da chapa Fernández-Kirchner, o retorno do peronismo, rejeitado por Jair Bolsonaro? Difícil, senão impossível.
Como diria o pensador Fabrício Queiroz, amigo do presidente, tomador de empréstimo à primeira-dama, sócio do filho 01 e hoje corretor de cargos na bancada do PSL no Congresso, a Argentina “é uma pica do tamanho de um cometa no rabo da gente”.