Domador de leões

Foto sem crédito.

O dono de um circo colocou um anúncio no jornal, procurando um domador de leões. Apareceram 2 pessoas: Um senhor de boa aparência, aposentado, aparentando 70 anos e uma loira espectacular de 25 anos.

O dono do circo fala com os 2 candidatos e diz: – Eu vou direto ao ponto. O meu leão é extremamente feroz e já matou os dois últimos domadores. Ou vocês são realmente bons, ou não vão durar mais que 1 minuto! Aqui está o equipamento – banquinho, chicote, pistola. Quem quer entrar primeiro?

A loira fala: – Eu vou! E ignorando o banquinho, o chicote e a pistola entra rapidamente na jaula. O leão ruge e começa a correr na direção da loira. Quando falta um metro para ela ser alcançada, a loira abre o vestido e fica nua, mostrando todo o esplendor do seu corpo. O leão pára como se tivesse sido fulminado por um raio! Deita-se na frente da loira e começa a lamber-lhe os pés! Pouco a pouco, vai subindo e lambe o corpo inteiro da loira durante longos minutos! Finalmente deita-se de novo com a cabeça sobre os pés da loira .

O dono do circo, com o queixo caído até o chão diz: – Eu nunca vi uma coisa assim na minha vida! E virando-se para o velhinho, pergunta: – Você consegue fazer a mesma coisa? E o velho responde: – Claro que consigo! É só tirar o leão…

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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