JAIR BOLSONARO deu um tempo antes de nomear o secretário Renato Feder ministro da Educação. Até os loucos têm momentos de lucidez e foi num desses que ele percebeu que o Feder vai chegar causando. Causando encrenca, inspirando trocadilhos infames com o nome.
Já correm na rede os absurdos extraídos do livro que o moço escreveu sobre a educação brasileira. Tipo: os alunos de escolas públicas são alfabetizados por professores analfabetos; o universitário que não serve para outra coisa estuda História e Pedagogia.
Ao contrário dos antecessores, o ministro Feder chegaria com o alvo na frente e nas costas. Volta ao Paraná e na falta de alguém pior para Brasília, aqui permanecerá. Porque no Paraná ele não faz diferença. O Paraná, como o rio do poeta, corre bem ou mal sem secretário original.