Eu e Pat Matheney.

Pouca gente ficou sabendo a verdade, mas quando o jazzman Pat Matheney freqüentou o Leblon, em 1991, simulando um casamento com uma amiga brasileira, era medo de terrorismo. O casamento foi obra de ficção e acabou quando terminou a Guerra do Golfo. Eu me encontrei com o Pat duas vezes, nestes dias, a serviço do Jornal do Brasil: tomamos uns chopes no Jobi e conversamos no belo apartamento da tal amiga, onde fizemos esta foto analógica. Na pequena entrevista publicada pela Revista de Domingo do JB, na semana seguinte, o felizardo dizia:

O espaço aéreo internacional está tumultuado e eu aproveitei para rever uma amiga carioca”.

Toninho Vaz, de Santa Teresa.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Geral, Sem categoria. Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

2 respostas a Eu e Pat Matheney.

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.