O eu antes de tudo, o eu acima de todos, a macaquice bolsonárico-rafaelita da luz dos pinhais.
COMO O VÍRUS só vai embora quando quiser, o prefeito Rafael Greca bem que podia pôr sua boca em quarentena. Não dá para aguentar aquele narcisismo infantil do “eu, prefeito de Curitchiba”, “MinhaMargarita”, “xô, corona”, mais o gongorismo superlativo das hipérboles para si mesmo.
Tem qualquer coisa de muito errada com o eleitor curitibano que até agora não se encheu dele. Se Jair Bolsonaro não fosse tão imbecil, ele seria menos intragável que Rafael Greca. O prefeito ainda é o garotinho exibido que a mãe chamava na sala para fazer gracinhas para as visitas.