Recordar é viver

collor-deixa-o-palácio-foto-Arnildo-Schulz© Arnildo Schulz

Eufemista –  Mas o craque verdadeiro em correção política era o cara que que xingou o Collor na rampa, lembram? Disse que o Presidente era indivíduo do sexo masculino com preferência sexual conflitante; e descendente direto de pessoa acostumada a cobrar por suas transas sexuais. (Millôr Definitivo – L&PM Editores)

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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