Pensou-se até que ele possa ter comprado uma nova Elba na revenda do Queiroz em Rio das Pedras e pagado em cheques.
Por fim, a prisão seria por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Apoiador do governo Bolsonaro, Collor ligou para a casa de Bolsonaro perguntando como poderia fazer uma rachadinha da pena entre seus assessores.
“Isso é uma pantomima, um sonho de uma noite de verão”, disse em sua defesa. Mas como não será dito a uma repórter mulher e sim a agentes da PF armados, o resultado pode ser diferente.