Gênio

Waltel Branco, parnanguara legítimo, estava sempre aqui em casa, com Kito Pereira. Na época Kito estava querendo criar o site do Maestro. De uma modéstia surpreendente, além de primo de Paulo Leminski, Waltel é uma pessoa extraordinária. Para provocá-lo, colococava sempre um skazinho no fundo. Ele ouvia atentamente e dizia: “Gozado, me parece calipso”. Quando a conversa se estendia demais, não vacilava: puxava um ronco, tranquilo, sentado. Pode? Quando ouço o tema d’A Pantera Cor de Rosa, lembro do Maestro. Ele trabalhava para Henry Mancini, na época e compôs a trilha. O Mancini apenas assinou. Foto de Vera Solda.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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