ESSE PRESIDENTE induz os seguidores a seguir seu exemplo. A isso se pode dar nome, conforme ponto-de-vista e graus de consequência: irresponsabilidade, falta de empatia, indiferença à sorte dos semelhantes, egocentrismo maníaco (o narcisismo dos facínoras) e genocídio, como disse o ministro Gilmar Mendes e está posto no Tribunal de Haia. Bolsonaro contamina os brasileiros com esses atributos, o comportamento que o levou a contaminar seu círculo de ministros – e inclusive a primeira-dama.
E PENSAR que por amadora, venial e costumeira manipulação de rubricas orçamentárias, Dilma Rousseff sofreu impeachment. Bolsonaro confinua lépido e inconsequente. Não sofrerá impeachment. A razão, ninguém ainda a identificou está aqui: a constituição e a lei do impeachment não contêm a cláusula da perda do mandato por agir como o reverendo Jim Jones, que levou seu rebanho ao suicídio coletivo. Não há impeachment devido ao suicídio coletivo: pode faltar quem vote nele e vote depois dele.