Evoé, bakun, pinceladas murchas, almodóvar subitantis, resquícios celebritosos aviltam juízes e bandeirinhas, escanteio rápido e certeiro e o gol é eminente. Um a um. Um por todos e todos por um porungo. Retrocesso. Ridendo castigat mores!
Retrato de doris day, escola de moliéres. Um, dois, ivo viu a uva virar conhaque; à pata nada? A punheta bate à porta, em frenesi. Tudo é piquenique no front, pois um dia chegou a haver nada por lá; calaboteco, o elo e o frio da traição. Arrancam os órgãos reprodutivos de “poetinhas” e jogam sal grosso, siririca trabuzana e molibidato de chumbo grosso. Na barreinha, todos os polacos provam do saboro nossuco; em rápidas pincelas: não devia ser legal ser negão em 1808: a coisa começava a ficar preta.
O bar dos bardos não fecha pra são bernardo, assim pintou moçambique: simonais ejaculam gotas périplas sobre o corpo inerte, isso, isso, espermalandros procuram a vã gina espremida na bochecha de perdigotus antiofídicus. Hipocretes aos borbotões tentam prestar a última homenagem ao guru, exposto ao sol, caralhaquático, encardelúmedo, pulterívico, gota d’água em mar morto, o licor de rosa foi às favas, fasterpúnculo. No lintrópico da serra da tiririca lameríndica o assombroso bate nas moscatéias seculares, isso: tarétsias explica depois. O compromisso é um contraponto, as portas, a perseguição, bombas de reis barbudos. O rato rói unhas.