Um sonho americano atinge-lhe a testa, é o despertar do monstro, o renascer do capitão amérika. O tio do canalha mora na esquina, sem anos de soletrão. Na cadeira, o velho e o mar de parkinson. Tadelépidos e antisacrifócidos, trocafilhos de uma putza, xexênicos de uma merdosa enfileirando venezuelanos empipados mastofintosamente carabélicos. Quem há de paralelepipeidar? Moças bonitas são as mocinhas da cidade.
Hipócrita não peida. Murcha, desmancha na sala.
A máquina de lavar pororocou no meio da redícula transilvânica. Rebolética e cincinatefélica, cataputa! Jamesbonditosa água torneiral, os livros que aqui livreiam bóiam supimpas, haja estante para esse maestro. Poluicéia desvairada, zorba, a cueca do grego amarela no varal. Ira, não sabes de onde vens? Numa meia-noite, quando eu lia, lento e triste, vagos, curiosos tomos de ciências astrais encontrei tartufo entre o diabo e o bom deus, vassalo de cinco asas. Ele se chama um lices e está até o gogol de dublin. Vai sair quando a neblina baixar o pau na irlanda e macunaíma sair da toca com os olhos do cão azul. O cadáver parece respirar, só parece. Um atrabalho no trapalho, transmimento de pensação, sandela de mortanduíche, leminsquisitices orwellianas. Joicíades de lennon são sandices urbanas, a máquina de escrever respira fundo e insinua enormes parágrafos desvirgulados. Isso assusta insepultos e toda a sua trupe! Necas de pitibiriba! Trancetê! Cada magalho no seu caco: as bananas despencam é o verão, a curutié fugiu da gaiola, o lábaro que ostentas estrelado implodiu.
Um nicho recheado de ninfomaníacas ensaia canto gregoriano na sala dos fundos, timbórdice de mileto ocupa a maior parte do livro caixa de fósforos de helio leites. Ulisses cambaleia entre parágrafos incompreendidos, sobre adjetivos perdidos nas areias escaldantes.