Há sangue frio na geladeira, silva-se. Enquanto organizo, prenso: histórias de cavalheiros e damas, etiópias e lamas, cronópios, corrupios e famas. É o kaos. Dizem as más línguas. Pois é, poesia, pois é: petit pois, já maneirando fulano e sicrano de bergerac. A idade dá razão à trinta anos de mim mesmo. Salvaboiam haroldos, augustus & decius pelas ribanceiras entrepostas. Espremelham resquícios de angelis, ave, cézar! Os que vão morrer vão te cobrir de porrada antes que o sol despinguele atrás do açudeziano velhasério. Missas cheias de moças velhoiras bundudas, tesões estremecidos no gargarejo da água morna.
Apedeutas empalhados açoitam personagens pendurados no altar do seu egocego barbicacho, münchenfests aleluias, tende piedade de marcelino, pão e vinho, hasta la vista! Jurisfósseis repimbocam en la parafuseta del paraplégico, impressionados com a justalógica estremunção que o vigário geral aplica na cabeçonda de hipócritas, já sem pelo nenhum, careca de corpo inteiroliço! Hipócrita não peida, flatos contidos, odores embucetados, insepulto! Insepulto! O cadavérico se esconde entre as pelancas recheadas de banha da progenitora secular, fétida, exposta em pedaços nas ruas quinzes do mundo inteiro, vírgulaprudentis, és tu, chatus de galochas?
De repente uma explosão de furúnculos baragoléticos! Especimezinha que brotoeja esotérica na alinhavada esfinge halitosa de sacco & vanzetti, última dor do inácio, aquele magrela, hipócritas entregam pizzas na academia paranaense de letraset, comedor de quejandos entocado na cavernosa idiotice, cantando mantra: só lamente uma vez, bigodites, cavanhaquices sisudas misturam ditados de poetas philósophos pelados descendo o nhundiaquara de bóia-fria, à margem esquerda de quem sai e espera o barreado frígido locopaca, embutido no insepulto que já fede. Urubus vomitam. Ninguém é prefeito.