Flávio e Eduardo Bolsonaro, filhos 1 e 3 do Mito, pedem cidadania italiana. Direto na embaixada, não perante os consulados, como os oriundi em geral. Não se sabe se cumprirão a exigência de residir por seis meses na Itália. Se a exigência for mantida pelo governo neofascista italiano, talvez se mudem para a Cortina D’Ampezzo sob licença remunerada do Senado (Flávio morre e não entrega a suplência para o desafeto Paulo Marinho). O único articulado na família, pai incluído, Flávio diz que ele e o irmão apenas exercem o direito à cidadania, pois netos de italianos.
Dona Marisa Letícia e filhos obtiveram cidadania italiana. O Brasil tem tão baixa auto estima que pobres e ricos querem ser estrangeiros. A ânsia pela cidadania, além plataforma de êxodo para o atraso crônico, tirando tal situação reflete o bovarismo do brasileiro, de viver na personagem estrangeira. No caso de homens de Estado e famílias, agrava no aspecto simbólico e aviltante de ter cidadania estrangeira enquanto quando seu chefe era presidente da República. Mas Lula ficou preso, não seguiu o exemplo de Cesare Battisti, criminoso pai de brasileiro, refugiado no Brasil.
Um trunfo para os irmãos zeros, o que é visível, agora possibilidade consistente, pois fora do poder o cerco vai se fechar em relação à Família Fascista. Os zeros, como o patriarca zero zero, pela voz de zero um, saem-se com o argumento falso, pífio e mentiroso: a dupla cidadania não é para fugir do país É direito, nada mais. Então, por que agora, quando o barco começa a fazer água? Zero um responderia, se lembrasse do argumento quase inteligente de Fernando Collor, aliado de seu pai: “o tempo é o senhor da razão”. Razão? Aquela que só o maroto conhece.