Hoje

Em 2003, o artista plástico paranaense Neimar Proença buscava um novo lugar para viver. Queria ao mesmo tempo estar próximo de um grande centro e em contato com a natureza. Escolheu Morretes, no litoral do Estado, pela qual se apaixonou à primeira vista. “Morretes em Traços e Tons”, exposição que será aberta ao público hoje, às 19h, no Espaço Arte e Cultura Brasil Telecom, é o resultado do encantamento de Neimar pela cidade. Composta por 20 aquarelas sobre tecido, “Morretes em Traços e Tons” é um momento único na vida do artista. “Fortemente influenciado pelo contato com a cidade, estou pela primeira e talvez última vez pintando paisagens”, comenta Neimar Proença, que ao longo de sua carreira se debruçou a retratar a figura humana. “Modifiquei temporariamente minha poética pessoal para poder prestar essa homenagem a Morretes”, confirma.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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