O Plural está convidando os principais pré-candidatos a prefeito de Curitiba a escreverem artigos contando por que merecem o cargo (por que eles querem talvez seja mais óbvio). Começamos com um texto da Carol Dartora, depois veio a Maria Letícia, chegou a vez do Ney Leprevost, e agora… a Márcia Huçulak?
Pois então. Em tese, a deputada estaria fadada a ser vice de Eduardo Pimentel, ungido por Greca e Ratinho como candidato à sucessão. Ela, com sua mega exposição na mídia da época da pandemia e o caminhão de votos que fez em 2022, seria a parceira ideal de chapa.
Mas os textos não eram para candidatos a prefeito? Huçulak, que de ingênua não tem nada, diz no texto que nem se considera pré-candidata. Imagina… Mas aí cita uma fieira de argumentos que mostram por que, afinal, ela poderia ser uma boa prefeita. Significa? Parece que sim.
Quanto ao resto, só o tempo dirá. Mas uma coisa é fato, e fato interessante: as mulheres não estão deixando barato e podem mesmo decidir a eleição de Curitiba no ano que vem. Só quem não percebeu isso, claro, são os políticos homens.
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