Lançamento de 44 pérolas partituradas dia 9 de abril, 20h, no Museu Guido Viaro, no encerramento da Semana Literária, capitaneada por Marcelo Brum Lemos. Rua XV de Novembro, 1348. CEP 80060-000, Curitiba-Paraná. O Língua Madura contou com a colaboração: arte da Capa e CDs: Luiz Antonio Solda. Fotos: Gilson Camargo. Gravado e masterizado por Troy Rossilho, que também faz o vocal nas músicas Nesse Tempo, Não Éramos e Aparecida, Minha Nossa Senhora. Vocal em Nova Estação: Helena Portela. Direção de arte e Diagramação: Ubiratan Gonçalves de Oliveira. Prensagem: Homem de Ferro. Cifras das partituras: Kátia Horn. Violão e Partituras: Octavio Camargo. Intérprete: Barbara Kirchner.
A conversa começou no final de 2006, com o encontro de Antonio Thadeu Wojciechowski e Octavio Camargo. O primeiro, poeta genial e ser humano magnífico. O segundo, dentre zilhões de habilidades especiais, músico e compositor encantador.
Em 2007 eu apareci. Os dois já estavam com umas 15 canções, laboradas sempre durante conversações da vida, com coloridos salpicados pelos parceiros que estiveram sentados com eles na mesa … Claudio Fajardo, Edson de Vulcanis, Alexandre França, Troy Rossilho, Claudete Pereira Jorge, Carlos Kaspchack, Luiz Felipe Leprevost, Bira, Edson, Magoo … só pra citar os que se achegam na casa do Thadeu, o verdadeiro Polaco da Barreirinha, com mais frequência.
Este papo chegou a mais de 100 canções, todas nascidas durante conversas noite adentro e amanhecer afora. Também apareceram o Paulo Leminski, o Cruz e Souza, Gonçalves Dias…
O Língua Madura é o primeiro disco (profetiza o Thadeu que serão muito mais de cinco). Gravado no estúdio do Troy Rossilho inicialmente com a preocupação de ‘guardar’ as melodias, foi prensado na Grande Garagem que Grava, serigrafado pelo próprio polaco e lançado no Sal Grosso no dia 21/12/2007, justamente uma semana depois da gravação. O ‘Ciúmes de Horror’ ficou pronto e, um mês depois, em março de 2008, foi gravado o ‘Nabuto Almada’. O quarto disco, “Acabou o Fim do Mundo”, também foi registrado pelo Troy Rossilho em 2008.
Eu, Barbarela K até aqui, cantora amadora de bandas independentes em Curitiba desde os idos de 90, passei a ser nominada pelos convivas de Barbara Kirchner, confessando pra vocês, com toda a alegria das folhas ao vento, o grande presente que me deu a vida, ao respirar o mesmo ar do Octavio e do Thadeu.