Imperdível!

Uma releitura tragicômica de Paulo Afonso Grisolli (1934-2004) feita a partir da célebre obra “Robinson Crusoé”, de Daniel Defoe (1660-1731), sobre o eterno conflito “civilização e barbárie”. Na história, um náufrago, cristão, homem civilizado, vai parar em uma ilha deserta. O tempo passa e ele encontra-se em companhia somente de algumas cabras e papagaios. Não se sabe há quanto tempo exatamente esse homem já está ali. De repente, um aborígine é trazido à ilha para ser sacrificado por supostos antropófagos. Robinson o salva e então… bem, temos aqui algo que Defoe se absteve de explicar.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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