Me apaixonei por um filme. Fui hoje à tarde assistir “A DONA DO BARATO/LA DARONNE”, no Cine Passeio. Pra dizer o mínimo, tem Isabelle Huppert, que nunca oferece menos do que uma interpretação superlativa e em “A Dona do Barato” não é diferente. Mas é preciso dizer que este filme é encantador.

Uma comédia (?) delicada, humana e que traz uma das qualidades mais raras do cinema comercial: a inteligência. Um roteiro inteligentíssimo e que ao tratar de temas como polícia, bandidos, drogas, violência e tráfico; consegue nunca ser babaca. O tempo todo você fica esperando aqui e ali um desfecho ao estilo hollywood e o tempo todo você é surpreendido com o inverso. Até o final que é delicioso e tocante.

A DONA DO BARATO é daqueles filmes que dá vontade de levar pra casa, jantar com ele, dormir junto e acordar pela manhã abraçando-o e beijando-o com aquele sensacional hálito matinal. Incrível! – Edson Bueno

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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