50 anos de Lance Maior, Cinemateca de Curitiba

Mário (Reginaldo Faria), estudante universitário e bancário, através de uma ligação amorosa com Cristina (Regina Duarte), jovem rica, orgulhosa e emancipada, tenta ascender socialmente. Entre os dois coloca-se a sensual comerciária Neusa (Irene Stefânia), inexperiente e revoltada com a condição humilde de sua família. Cada um buscando lugar ao sol, enredam-se num diabólico jogo de sexo e amor. 

 Elenco

Reginaldo Faria (Mário), Regina Duarte (Cristina), Irene Stefânia (Neusa), Isabel Ribeiro (Marga), Lota Moncada (Odete),  Lúcio Weber (Tales), Luiz Hilário (Andrade), Ileana Kwasinski (Conhecida), Edson D’Ávila (Doutor Armando), Cecília de Cristo (Eva), Sérgio Bianchi (Sérgio), Roberto Murtinho (Rogério), Fernando Zeni (Jibóia), Maria Rosa Carvalho (Maria Rosa), Esmeralda Magno (Dona Iná), Siomara Gomide (Zefa), Zaíde França (Dayse), Joel de Oliveira (Rubens), Nicolau Ramos (pai de Mário), Odelair Rodrigues (prostituta/boliche), Sonia Mara (prostituta/hotel), Lourdes Bergman (mãe de Neusa), Delci D’Ávila (prostituta II/boliche), Henrique Gomm (Garotão), Sol Rodrigues (pai de Neusa) e Doralice Bitencourt (comerciaria).

 Ficha Técnica

(35mm, pb, 100 min.) Argumento e roteiro: Sylvio Back Oscar Milton Volpini e Nelson Padrella. Fotografia e câmara: Hélio Silva, Assistente de câmara: Ronaldo Nunes. Direção de produção: Ivan de Souza. Assistente de produção: Sérgio Bianchi. Assistentes de direção e continuidade: Sebastião de Souza e Nelson Padrella. Vestuário: Ileana Kwasinski. Maquinista: Cláudio Portiolli. Eletricista: Antonio Pfitz. Direção musical: Carlos Castilho. Canção-título: Carlos Castilho/Vitor Nunes. Intérprete: Marília Pêra. Montagem e edição: Maria Guadalupe. Laboratório: Líder Cinematográfica/SP. Sonorização: Odil Fonobrasil. Produção: Sylvio Back (Paraná Filmes), Produções Cinematográficas Apoio A.P. Galante e Alfredo Palácios (Servicine). Direção: Sylvio Back

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Sem categoria. Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.