Leia-se!

Reciprocidade crítica entre texto e imagens, entre recortes de fontes diversas, entre o fait divers, o aparentemente casual em torno do qual se constroem essas novelas e uma cuidadosíssima organização gráfica, uma concisão e um cuidado muitas vezes microscópico com o texto, que parecem aproximá-las, crescentemente, da linguagem poética. Do prefácio de Flora Süssekind. Edições Ciência do Ocidente, 1999.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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