Leo Stinghen

Solda, quando vi a fotografia da Leo (nides) Stinghen no seu blog lembrei-me de um fato já quase esquecido, perdido no fundo da memória. Lá pelos anos 1960 – provavelmente 1966 – do século que passou o Miranda (antes de ser Nego) e eu planejávamos fazer um curta metragem de ficção com dois atores: a Leonides Stinghen e o Jacques Brandt.

Anexo duas fotos de um ensaio, in loco, na praça 29  de março recém inaugurada. Não sei quem fotografou. Ou o Miranda ou o Jacques ou ainda o Paulo Koehler? O de costas sou eu, il regista! Será  que fui eu quem fotografou o rosto da Leonides? No lo so. Fica como registro dos tempos d’antanho. Abraços, Dico Kremer

P.S. Alguns anos mais tarde, trabalhando com o Sylvio Back fui até SãoPaulo, onde a Leo morava, e lembro-me de um almoço com ela. Nunca mais a vi.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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