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O ex-presidente cubano está há mais de quatro semanas sem escrever seus artigos, o que fez com que aumentassem os rumores sobre seu estado de saúde e até mesmo sobre sua morte entre os cubanos que vivem em Miami.
No entanto, Sánchez esclareceu que a reunião de hoje não aconteceu porque considerem “que Fidel está morto ou vivo, mas porque em algum momento ele vai morrer e isso criará um impacto dentro e fora de Cuba“.
“Nós temos de estar prontos como dirigentes do exílio para enviar nossa mensagem, para que o exílio não fique acéfalo”, afirmou o ativista, que costumava organizar frotilhas que navegavam em águas internacionais em frente a Cuba.
Acrescentou que quando chegar esse momento, a mensagem que querem passar ao mundo é de liberdade: eleições livres, libertação dos presos políticos, reunificação das famílias e respeito aos direitos humanos e civis na ilha.
“Isso é o que o mundo tem de ver e ouvir, por isso que nós lutamos tanto durante 50 anos. Apesar de todas as demais manifestações do povo, que são lógicas, temos de dizer ao mundo: por favor, apóiem nossa causa para terminar com essa tirania”, concluiu. EFE.