Ludmilla deu sinais erráticos sobre seu aceite ao cargo. A pessoas próximas, disse que recusaria o convite, mas para auxiliares de Bolsonaro, chegou a afirmar que aceitaria a proposta.
Após seu encontro com Bolsonaro ter sido divulgado no domingo, Ludhmila passou a ser durante ataca por bolsonaristas nas redes sociais. Vieram à tona declarações da médica favoráveis ao isolamento social e contra o tratamento precoce com a cloroquinha, posições completamente antagônicas ao que defende Jair Bolsonaro.
Ludhmilla havia conseguido algo raro. O apoio de boa parte da classe política, de ministros de Bolsonaro, de integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF), e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que saiu em defesa da cardiologista. Até mesmo a classe médica chegou a se manifestar favoravelmente pelo seu nome.