Luiz Alberto Borges da Cruz|Curitiba, 1963|2018 – Desenhista autodidata, teve principal influência artistica de ilustradores e quadrinhistas europeus e argentinos de onde se iniciou pela técnica de “bico de pena” e dry-brush. Começou sua carreira artística em 1981 ao participar do Salão Paranaense e do movimento “Moto-Contínuo” e “Bicicleta” junto com vários artistas plásticos e gráficos de Curitiba.
Participou de salões e mostras que se inscreveu e foi premiado no Salão de Novos 1982, nas 38º, 39º, 40º e 42º edições do Salão Paranaense, 2ºJovem Arte Sul – América entre outros. Participou de coletivas em salas da Secretaria de Cultura do Estado e da Fundação Cultural de Curitiba e também de mostras promovidas por estas instituições em outros estados e no exterior (EUA, Polônia, Tchecoslováquia, Bélgica e Austrália) entre 1986 a 1989. Entre 1988 a 1998 atuou como ilustrador free-lance para diversos jornais e publicações de Curitiba e também na Folha de São Paulo (SP).
Em 1991 a 1996 trabalhou como diretor de arte para a Audisom Cine TV (Filmcenter), TV Bamerindus, Rede CNT e várias agências de propaganda sendo premiado com medalha de bronze no Prêmio Colunistas de Propaganda 1996 e ouro no Prêmio Profissionais do Ano (nacional) da Rede Globo com curta metragem de animação em 1997, foi premiado também o Sillicon Graphics Awards. (EUA) com criação e direção de animação por computador sobre Leonardo Da Vinci em 1998.
Como cenógrafo criou e produziu dezenas de cenários para vídeos e filmes comerciais entre 1988 e 2008, paralelamente no teatro criou dezenas de cenários e cartazes para produções de Curitiba. Foi diretor de arte da TV Educativa do Paraná de 2004 a 2009.