Lulesse oblige

No comício do Primeiro de Maio, ontem, Lula pediu votos para seu candidato a prefeito de São Paulo, que a lei proíbe e manda punir. Impedido de engrenar a ré na máquina do tempo, o Planalto deletou a incontinência verbal de suas redes sociais. Sempre o sintoma da doença de Lula: confundir a língua com o tapete vermelho de sua glória. Agora é conferir se o TSE aplica a jurisprudência do desacontecer.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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