Mallu Magalhães sábado no Jokers

Foto de Bárbara Magalhães.

Revelação da música brasileira, a adolescente de 15 anos, Mallu Magalhães volta a se apresentar no Jokers (R. São Francisco, 164 – Centro Histórico) neste sábado, dia 23, às 2horas. Ela esteve em Curitiba no final de maio e devido ao grande sucesso do show, Mallu retorna ao palco curitibano. Na sua apresentação a cantora – que também toca violão e gaita – estará acompanhada da banda formada por Kadu Abecassis (guitarra), Jorge Moreira (bateria), Thiago (baixo) e Mário (piano). No repertório composições próprias como “Happy song” “J1” e “O herói e o marginal” – que farão parte de seu álbum de estréia (pelo selo Agência de Música) que está prestes a ser lançado – e algumas releituras de Bob Dylan, Beatles e Johnny Cash.
A cantora e compositora Mallu Magalhães é apontada como um novo fenômeno da cena musical brasileira. Não é a toa. Sem nenhum suporte da grande mídia, a adolescente gravou quatro músicas de sua autoria e colocou na sua página na internet (www.myspace.com/mallumagalhaes). Mallu ficou conhecida por suas canções de voz e violão na internet, como “Don’t you leave me” e “Tchubaruba”. Ela também costuma tocar ao vivo sua versão para “Folsom prison blues”, do norte-americano Johnny Cash. Em pouco tempo seu trabalho foi reconhecido por uma legião de fãs. Atualmente a jovem está na capas de cadernos culturais de jornais de todo o Brasil, se destacou em revistas como Rolling Stones, Época e Capricho, tocou na MTV, na TV Cultura e no programa do e Altas Horas, da Globo, virou tema de inúmeros blogs, lotou shows, atraiu atenção da crítica e suas músicas já obtiveram mais de um milhão de audições em sua página do MySpace.
Mallu Magalhães começou a tocar com oito anos, quando ganhou um pequeno violão do pai. A primeira gravação foi feita no estúdio profissional “Lúcia no Céu”, onde conheceu a sua banda. As horas de gravação no estúdio foram presentes de aniversário de 15 anos, escolhido pela própria garota. Fã de Johnny Cash e de Bob Dylan, faz o estilo folk dos ídolos e tem músicas sobre amor como “Get to Denmark” e “Tchubaruba”, que fala sobre felicidade, ambas em inglês. Mallu adora, além da música, ler biografias, desenho, pintura e fotografia. Ela tem uma voz doce e tem conquistado um espaço positivo, com críticas de críticos musicais como Lucio Ribeiro, Alvaro Pereira Junior, entre outros. Seu álbum de estréia que será lançado nos próxim os dias terá a assinatura do produtor Mario Caldato, responsável por discos de nomes como Beastie Boys, Super Furry Animals, Vanessa da Mata e Marcelo D2. Equipamentos antigos, “vintage”, foram usados nas sessões. “Happy song” tem o violãozinho e o sabor folk que caracterizam as músicas que chamaram atenção primeiramente a Mallu e “O herói e o marginal”, com letra em português, embarca em uma psicodelia com toques de Mutantes.
Serviço:
Mallu Magalhães – Show com a cantora e compositora. Neste sábado dia 23 , às 22 horas, no Jokers (R. São Francisco, 164). Ingressos: R$60 inteira ou R$ 30 (valor de meia entrada válida para estudantes e para quem doar um quilo de alimento não perecível). Informações e reservas: (41) 33 24-2351 ou 30 13 51 64.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Geral. Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.