Medalha "Maneco Dionísio" na Câmara Municipal de Avaré

Foto sem crédito.

Maneco Dionísio foi um cara que no passado levou progresso para a cidade, queria que Avaré chamasse Rio Novo, desviou a estrada de ferro para Avaré, entre outras coisas. Era jornalista, professor, tem até uma escola na cidade com o nome dele, enfim, cada vereador indica alguém para receber essa medalha e se for consenso entre os vereadores a pessoa ganha. Ao todo são 10 figuras (juízes, escritores, artistas), pessoas que de alguma maneira divulgam o nome de Avaré.
Não sei se estou à altura do Maneco. Tive que fazer um discurso (maior mico, mas me sai bem), na platéia estavam a minha esposa Sueli, minha filha Camila, minha mãe Lucia, meu pai Onofre, familiares (irmãos, cunhados, primos)e amigos.
Fernandes, o moço de Avaré.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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