Memória teresinense – No Nós & Elis

joca 2Capa e projeto gráfico de Paulo Moura. Organização: Joca Oeiras. Revisão: Joca Oeiras e Gutemberg Rocha. Halley S.A. Gráfica e Edtora, 2010.

Em uma obra coletiva todos dão a sua contibuição, obviamente, mas não seria justo deixar de salientar algumas pessoas sem as quais a presente obra não existiria. Por isso, quero deixar consignados meus agradecimentos a três pessoas.

A primeira delas é o cartunista, compositor, designer gráfico e o escambau, mas, principalmente, amigo, Paulo Moura, o cara que deu o pontapé inicial  e recolheu a bola no final desta partida que chegou a parecer interminável.

A segunda é Vera Mascarenhas, viúva do saudoso Elias Ximenes do Prado Jr., que sempre acreditou e me deu a maior força – emocional e, até, financeira – inclusive em momentos nos quais eu quase esmorecia. A Vera é, também, pessoa por quem adquiri comovente amizade e, mesmo, especial carinho.

A terceira pessoa é Carlos Rubem (Bill), presidente do FNT, meu amigo/irmão das antigas, pessoa com quem eu sempre pude contar e que nunca falhou na sua imensa generosidade.

Aproveito o desejo para registrar e agradecer o substancial apoio financeiro de duas pessoas que, pela importância que atribuem à publicação do livro, contribuíram para a sua impressão e lançamento, mas não desejam que seus nomes sejam revelados.

Joca Oeiras|Oeiras, agosto de 2010

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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