MON oferece oficina com Fernanda Castro neste domingo

Fernanda Castro – © Marcelo Kawase

No domingo, 04/02, acontece a oficina “Desenho com formas”, inspirada nas fotografias de Juliana Stein, em exposição na mostra “Não está claro até que a noite caia”. A atividade acontece das 11h às 14h, sob o comando da equipe do Educativo do MON.

Mais tarde, às 14h30 e novamente às 16h, acontece a oficina “Fotografia e Memória”, com a “Artista do Acervo” Fernanda Castro. São oferecidas 60 vagas. As oficinas não tem restrição de faixa etária e não é necessária inscrição prévia para participar.

A entrada ao MON custa R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada). Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada franca. Nas quartas a entrada é sempre gratuita. A retirada de ingressos no museu pode ser feita até as 17h30, na bilheteria.

Artista do Acervo

O projeto “Artista do Acervo” tem como objetivo escolher um artista que tenha obras no acervo do museu para realizar oficinas abertas ao público. O MON produz uma entrevista exclusiva com o artista que fica em exibição no miniauditório e, além disso, algumas obras ficam em exposição na sala de oficinas. O encontro acontece sempre aos primeiros domingos do mês.

Sobre a artista

Fernanda Castro nasceu em Arapongas (PR), em 1951. Graduou-se em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná e tem pós-graduação em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes do Paraná. Trabalhou como repórter fotográfica nos jornais “O Estado do Paraná”, “Correio de Notícias” e “Gazeta Mercantil”. Foi professora da disciplina de fotojornalismo na Pontifícia Universidade Católica do Paraná e na Universidade Estadual de Ponta Grossa. É reconhecida pelo registro que faz das comunidades quilombolas do Paraná, tendo realizado diversas exposições no Brasil e no exterior, com destaque para a realizada em 2009 na Biblioteca Especializada em Cinema André Malraux em Paris (França), intitulada “Comunidade Negra do Sutil”. Em 2007 ela lançou o livro “Comunidades do Feixo e da Restinga: herança dos afrodescendentes da Lapa (PR)” e em 2012 lançou “Comunidades do Sutil e de Santa Cruz: herança quilombola da região dos Campos Gerais do Paraná”. Vive em Curitiba.

Domingo no Museu Oscar Niemeyer – 4 de fevereiro de 2018. R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada). Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada gratuita. Venda de ingressos: até as 17h30. Permanência no museu: até as 18h

Domingo, 4 de fevereiro. Oficina “Desenho com formas”, com a equipe do Educativo. Inspirada nas fotografias de Juliana Stein. Horário: 11h às 14h. Local: Sala de Oficina – subsolo. Oficina “Fotografia e memória”, com a Artista do Acervo Fernanda Castro. Horários: 14h30 e 16hLocal: Sala de Oficina – subsolo. Vagas: 40 participantes

Museu Oscar Niemeyer. Rua Marechal Hermes, 999. Visitação: Terça a domingo, das 10h às 18h

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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