A artista acompanhará os inscritos numa mediação pela mostra “Tela”, que reúne trabalhos de fases distintas de sua carreira, seguida de uma oficina artística.
O programa MON na Escola é direcionado a professores do ensino público e privado, alunos de licenciatura e outros profissionais da área de mediação cultural. Os encontros são mensais e gratuitos, com emissão de declaração de participação.
Neste mês, o projeto une-se com o Permanência na Arte – programa da Secretaria Municipal de Educação de Curitiba (SME), destinado a professores de arte da rede municipal.
Em cartaz
A exposição “Tela”, em cartaz na Sala 7, reúne 131 obras, com curadoria de Marco Antonio Teobaldo. Uma profusão de cores e pinturas em grande escala divide espaço com delicados desenhos em nanquim, frutos de suas observações cotidianas, além de desenhos realizados in situ, o que personaliza a sala expositiva.
Sobre a artista
Leila Pugnaloni é pintora, escultora e desenhista. Iniciou seus estudos em arte em 1976, com o curso de História da Arte e Desenho no Atelier do Museu Alfredo Andersen, em Curitiba. Na mesma década, estudou na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), no Rio de Janeiro. Foi aluna do curso de Gravura em Metal no The Art Students League of New York, em 1982. No ano seguinte, cursou Litografia e Gravura em Metal na Casa da Gravura do Solar do Barão, na Fundação Cultural de Curitiba. Ao longo de sua extensa carreira, a artista realizou mais de 20 exposições individuais e participou de mais de 40 mostras coletivas. Seu trabalho ilustra livros, jornais e revistas.
SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.