O presidente Lula está cada vez mais convencido de que só deve fazer mudanças na Caixa Econômica e na Funasa no ano que vem, quando fizer uma reforma ministerial.
Mas o calendário do presidente não é o mesmo de seus aliados. PP e PSD fazem pressão para que suas nomeações – tanto na Caixa como na Funasa, com orçamentos bilionários -, sejam feitas logo.
O presidente acha que se fizer mudanças a conta-gotas ficará sempre refém das insatisfações do centrão. Empurrando para o próximo ano a reforma ministerial, ele conseguirá fazer um arranjo que evite o favorecimento de uns em detrimento de outros.
A dúvida dos aliados é se Lula vai conseguir, com votações como a reforma tributária, das taxações das offshores e investimentos do super-ricos e o orçamento do ano que vem engatilhadas. O Centrão espera oportunidades assim para fazer suas exigências.
O presidente Lula está cada vez mais convencido de que só deve fazer mudanças na Caixa Econômica e na Funasa no ano que vem, quando fizer uma reforma ministerial.
Mas o calendário do presidente não é o mesmo de seus aliados. PP e PSD fazem pressão para que suas nomeações – tanto na Caixa como na Funasa, com orçamentos bilionários -, sejam feitas logo.
O presidente acha que se fizer mudanças a conta-gotas ficará sempre refém das insatisfações do centrão. Empurrando para o próximo ano a reforma ministerial, ele conseguirá fazer um arranjo que evite o favorecimento de uns em detrimento de outros.
A dúvida dos aliados é se Lula vai conseguir, com votações como a reforma tributária, das taxações das offshores e investimentos do super-ricos e o orçamento do ano que vem engatilhadas. O Centrão espera oportunidades assim para fazer suas exigências.